quinta-feira, 27 de junho de 2013

ESCOVA PARA FILTROS



Como elas Funcionam?
Escovar funcionam de três maneiras:
-Primeira, elas prendem fisicamente as partículas grandes em seus filamentos entrelaçados.
-Segunda, os filamentos formam uma carga estática causada pelo fluxo de água, que “captura” todas as partículas menores que vem com o fluxo. Essas partículas ficam presas até que seja realizada a manutenção(limpeza).
-Terceira, depois de um tempo de uso (algumas semanas), a superfície maciça se torna o lar de milhões de bactérias benéficas, que irão ajudar a purificar a água biologicamente afim de obter melhores resultados da utilização de suas escovas, é importante considerar as funções que você deseja.
Se você estiver usando-as como pré-filtro para remover a maior parte dos resíduos grosseiros, um sistema único e inter-travado de escovas em suspensão é o melhor.
Para cada projeto que escolher, o método de entrada dá água na câmara terá um efeito sobre a eficiência das escovas. Geralmente a água deve fluir para dentro da câmara em baixa velocidade, pois a água em alta velocidade não só provoca turbulência, mas também podem lavar alguns dos resíduos que tenham sido presos com sucesso nas escovas.
Limpeza das Escovas:

Quando uma quantidade significativa de resíduos ja está presa nas escovas, é necessária a lavagem. Caso exista um dreno na parte inferior da câmara em que estão as escovas pare o fluxo de água e drene a câmara completamente, quando ela estiver vazia, as escovas podem ser lavadas, para isso utilize baldes com a água do lago. Quando as escovas estiverem limpas, o dreno pode ser fechado e a filtragem reiniciada. Limpando a escova dessa forma a maioria das bactérias benéficas que que vivem sobre as escovas é mantida e os resíduos em decomposição são removidos e não alteram mais a qualidade da água.

A frequência de limpeza irá depender do tamanho do filtro em relação ao tamanho do filtro em relação ao tamanho do tanque, a quantidade de resto de plantas e poeira no lago, a qualidade da alimentação e também da quantidade de carga do sistema, ou seja o peso corporal dos peixes no lago.

A regra é: Quanto mais você fizer a limpeza, mais limpo seu lago será. Se for um sistema de carga leve realizar a limpeza uma vêz a cada três semanas em meses quentes pode ser suficiente, mas em um sistema muito carregado pode ser necessário realizar a limpeza duas vezes por semana.

Obs.: Nunca utilizar água da rua clorada pois matará toda biologia constituida.

A filtragem biológica:

Quando as escovas são usados para a filtragem biológica, é importante lembrar que uma colônia biológica só estará em plena atividade após algumas semanas (seis ~ oito) após o funcionamento do sistema. Depois desse tempo é importante que o sistema nunca fique deslicado por mais de 4 horas (aproximadamente), pois caso contrário a côlônia de bactérias vai começar a morrer por falta de oxigênio.

A qualidade da água:

A água deve ser testada semanalmente para assegurar que a amônia e o nitrito não cheguem a altos níveis. Se a leitura indicar um valor muito alto, é provável que o lago esteja super povoado, ou seja, mais peixes que a capacidade de seu filtro permite. A única solução a curto prazo é ou aumentar o sistema de filtragem ou reduzir a lotação do lago

Espuma Filtral Reticulada


Espuma reticulada, é utilizada predominantemente para a filtração de lagos e aquários.
O filtro é o suporte de vida do tanque ou viveiro, portanto, um filtro saudável significa um peixe saudável. A espuma filtral tem uma variedade de funções importantes, que incluem a proteção da bomba de detritos, quebra de bio-resíduos reduzindo assim a proliferação de algas, e também a captura de partículas menores que não são paradas nas filtragens anteriores.

Apresenta também função biológica graças as seus milhares de canais abertos pela reticulação, muitas células abertas deixando uma enorme superfície colonizável para bactérias benéficas.


Espuma reticulada tem excelente resistência à água (inclusive água salgada), umidade, sabonetes, óleos e lubrificantes. O inchaço pode ocorrer na presença de solventes orgânicos, dependendo do tipo e concentração.


Reticulação:


É um processo que remove membranas de cada “janela” da espuma.

Existem dois métodos de reticulação:


- Termal, chamado de “zapping”.

- Química, chamada de “extinção”.

Zapping – [ Z ] Zapping – [Z]

Zapping é um processo que envolve a colocação de um rolo de espuma em um tanque muito grande de vácuo e pressão conhecido como “zapper”. O tanque é evacuado e preenchido com uma mistura explosiva de gás. O gás é inflamado e uma frente de chamas controladas passa através da espuma, derretendo as membranas da “janela” deixando o esqueleto estrutural intacto. Zapping funciona tanto com poliéster quanto com poliuretanos de poliéter.






Têmpera – [Q]

Têmpera envolve a execução da carcaça de espuma por um banho de soda cáustica de temperatura, concentração e duração controladas. Os ataques da solução cáustica e dissolvem as membranas das “janelas”, deixando apenas o esqueleto estrutural. A espuma é, então, lavada, enxaguada e seca. Uma desvantagem deste processo é que ele deixa um rastro de pó na espuma, tornando-as impróprias para algumas aplicações clínicas.

Um dos benefícios do processo de resfriamento é que ele produz uma cadeia de células mais áspera ou mais cauterizada que detém líquidos melhor devido à tensão superficial. Outro benefício é que a têmpera produz uma espuma mais macia especialmente em porosidades mais exteriores, o que pode ser importante para os aplicadores de cosméticos.

Fonte:steplaw – reticulated foam

Parâmetros da Água: Alcalinidade

A alcalinidade total da água representa à concentração total de bases, dependendo da presença de sais de ácidos fracos, carbonatos, em especial dos bicarbonatos em solução e hidróxidos, ocasionalmente dos silicatos e fosfatos, indicando na verdade a presença maior ou menor de sais dissolvidos ou não.
Como vamos perceber no decorrer desse artigo, pode-se dizer, simplisticamente que a alcalinidade indica a presença de sais minerais dissolvidos na água, em miligramas por litro, (mg/l).

Ela indica a capacidade da água em aceitar prótons, sendo usualmente determinadas como: as alcalinidades de hidróxidos (teor de hidróxidos em solução), de carbonatos (teor de carbonatos em solução) e de bicarbonatos (teor de bicarbonatos em solução expresso em carbonato de cálcio).

São os bicarbonatos que representam a maior parte da alcalinidade na água, pois os mesmos são formados em quantidade consideráveis pela ação do dióxido de carbono (CO2) com materiais básicos presentes no solo. Em outras palavras, esta variável, alcalinidade, caracteriza a capacidade de neutralização de ácidos na água, ou seja, mede as bases na água.

A “alcalinidade” da água caracteriza a capacidade maior/menor de neutralização dos ácidos, podendo se assemelhar à “dureza temporária-KH”, por representar também a “fração instável”, ou seja, o total de sais de baixa solubilidade (bicarbonatos/carbonatos/hidróxidos) presentes, dependentes de certos aspectos físicos da água, como o e o volume. Por isso é que, às vezes, é chamada como “alcalinidade dos carbonatos”, mesmo com valores diferentes, ou próximos, encontrados numa mesma amostra, para as duas variáveis, visto que a “alcalinidade” aponta a presença de sais, não estáveis, pouco solúveis e insolúveis.

Então, pode-se ter uma ideia da alcalinidade da água, conhecendo-se a dureza de carbonatos/KH, como se viu, por estar indicando a fração instável e, portanto os sais como os carbonatos e bicarbonatos de cálcio e magnésio. Então, a variável alcalinidade indica também a presença desses sais minerais e/ou outros minerais dissolvidos, sendo medidos em mg/l.

Em águas naturais brutas, normalmente a alcalinidade é identificada sob a forma de alcalinidade de bicarbonatos (pH de 4,4 a 8,3) e/ou de carbonatos, (pH até 9,4). No laboratório, pode-se obter, separadamente, as alcalinidades, (total em carbonatos, e total em bicarbonatos).

O encontro da forma de alcalinidade de hidróxidos ou hidroxida, (pH maior que 9,4), não é desejável por ser vinculada à alcalinidade cáustica.

A presença dos bicarbonatos começa a ocorrer com pH acima de 4, 4, e a sua transformação para carbonatos inicia-se em pH acima de 7,8; lembrar que são formados primeiro os carbonatos ácidos/bicarbonatos e depois os carbonatos neutros.

VOCÊ SABIA???

O filtro é uma das partes mais importantes de todo lago, seja um viveiro de peixes ou um lago de jardim simples. Esses dispositivos vêm em várias configurações, níveis de preço e complexidade. Dependendo do projeto do lago, a questão da circulação é muito importante, pois em alguns casos (lagos sinuosos) ela é essencial e implica até mesmo no sucesso do projeto.

Estes dispositivos podem ser instalados em diferentes posições dentro ou fora do lago, dependendo do tipo escolhido, e cada um tem suas próprias vantagens e desvantagens, ou as vezes não se tem escolha pois o lago já esta pronto e tem que se dar uma solução (Mod – FKL 20), alguns tipos podem trabalhar com a bomba dentro do próprio filtro (Mod.- FKL 100), neste caso a água entra por gravidade (Skimmer) para dentro do filtro, o que, segundo alguns especialistas, é o melhor método para instalação de filtro, este método é o que mantem a superfície do lago limpa livre de pó, folhas, pólen, algas mortas, etc. Mas isso pode mudar dependendo da profundidade, pois em lagos muito profundos é necessária também a sucção pelo fundo, por isso antes de se pensar no filtro é necessário um lago bem projetado considerando a circulação e captação.
Hoje a maioria dos equipamentos para filtragem no mercado nacional (seja importado ou não), utiliza um método simples para filtragem física, em que os materiais variam entre matala, manta de poliéster e espuma filtral, que funciona com a água passando entre o material da mídia e os dejetos vão impregnando até saturar, com a saturação da mídia vem a substituição, em seguida a lavagem manual ou retro lavagem, que lava superficialmente, mas com estas bombas de baixo consumo que são de vazão e não de pressão usadas nos lagos é impossível uma lavagem eficiente por entre os fios na matala e nos poros das segundas e terceiras espumas, isso os tornam filtros oclusivos (que se fecham totalmente), não se pode dizer que não funcionam pois dependendo do volume do lago eles funcionam muito bem.
Quando se trata de lagos de maior volume e/ou maior população de peixes a concepção de filtro é muito diferente, o que se tem que deixar bem claro é que dependendo do tipo de peixe que se pretende colocar no lago a capacidade do filtro muda totalmente, por exemplo: entre Carpas e Kinguios, sendo os dois aproximadamente equivalentes no tamanho, as Carpas precisam de 50% a mais de mídias biológicas (conversores biológicos). As carpas excretam amônia diretamente pelas suas brânquias como parte dos seus resíduos nitrogenados (subprodutos do metabolismo), além da urina e excreções, outros resíduos potencialmente tóxicos também estão presentes na água como resto de comida, fragmentos de vegetal em decomposição, folhas, raízes , aparas e relvas, pólen, fungos, e também podem estar em uma variedade de matérias como: insetos mortos, excrementos de pássaros dentre muitas outras situações, qualquer coisa orgânica que cai no seu lago seja animal ou vegetal se afundar, vai se decompor e produzir amônia que é muito tóxico e fatal para os peixes (as folhas que caem nos lagos normalmente flutuam de 15hs a 24hs, logo este é o tempo de serem retiradas antes que afundem), alem disso podem entupir o pré-filtro da bomba diminuindo a sucção, como prevenção pode-se usar um protetor de bomba.
Pensando assim os peixes nadam em meio ao seu banheiro e lixo, por isso que os filtros tem a função de uma unidade de tratamento de esgoto para seu lago, e isso é feito na parte de tratamento biológico do filtro, essa parte tem que ser versátil pois caso você queira colocar mais peixes no seu lago ela precisa ser capaz de receber mais mídias biológicas, ou soluções como as Pedras Biológicas, pois caso sejam introduzidos mais peixes a quantidade de esgoto vai aumentar e se o filtro não for capaz de absorver esta maior demanda você terá problemas com a amônia e com o nitrito que, são fatais para os peixes.

Lago especial KALLINA, de fibra de vidro,bordas e pedra natural, decoração paisagista Meire Canhedo .


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Cascata de pedra para Piscina


Cascata de pedra para Piscina


Cascata de pedra para Piscina


Cascata de pedra para Piscina


Coluna de Bolhas – Kallina


Cortina D’água Kallina


Cortina D’água Kallina


Cortina D’água Kallina


Cortina D’água Kallina


Cortina D’água Kallina


Cortina D’água Kallina


Cortina D’água Kallina


Cascata de Pedra Artificial Kallina – Chu


Cascata de Pedra Artificial Kallina – Humberto


Cascata de Pedra Artificial Kallina – Velhinhos


Cascata de Pedra Artificial Kallina – Fernando


Cascata de Pedra Artificial Kallina – Maria Aparecida


Cascata de Pedra Artifical Kallina – Academia


Cascata de Pedra Artificial Kallina – Luís


terça-feira, 25 de junho de 2013

Filtro Kallina Helena

Lago de cimento revestido com pedras naturais, para tartaruga , foi adptado filtro kallina com 2 escovas , 3 litros de espuma filtral, e 2 litros de quatzilite glass, foi uzado UV 5 watts , com uma bomba de 2000 l/h.

Filtro Kallina FKA 100

Filtro Kallina FKA 100 , em lago de 9.000 litros, mídias 12 escovas, 4 placas de Espuma Filtral, 18 litros de Quatzilite Glass, alem sistema Vortex na entrada, utilizado UV de 55w aproximadamente 12 kg de carpas variadas

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Filtro Kallina FKA 20 – Greicy

Montado no show Roon da kallina em exposição lago de carpas de 5200 litros , lago irregular com 2 bombas para circulação uma de 2000 l/h e outra de 2600 l/h , com UV de 18 w ( Luz solar 6 h/d) mais outra bomba para cacata de 2000 l/h, população aproximada 15 kg carpas diversas.

Filtro Kallina FKA 100



Filtro kallina completo filtro especial para lagos de até 3000 litros, com skimer para sucção superficial, pre filtro com pusá de tela para, retivada de folhas, e duas escovas de 15cm x 30cm , 6 litros de flocos de espuma filtral e 2 litros de quartzilite glass, boia para reposição automática de agua da evaporação.

Filtro- Kallina- FKA 40 – Alagoas

Filtro KALLINA FKA-40 em um lago de 5000 l , no lugar estágio Inicial de Vôrtes foi adaptado mais escovas, assim aumentando sua capacidade de filtração, alem disso foi colocado mais 2 litros de quatzilte Glass para aumentar a capacidade de processar efluentes e dejetos, neste lago foram usadas duas bombas de 4.500 litros uma para cascata e outra para filtração e uma de 2000 litros para circulação e Utra Violeta de 24w.